A necessidade de estabelecer recomendações técnicas sobre o controle do motorista sob a influência do álcool aos gerentes de políticas públicas, operadores e controladores de segurança rodoviária nessa região é analisada.As evidências internacionais mostram que as contramedidas para a condução embriagada podem produzir consistentemente reduções curtas e longas a longo prazo no nível populacional de mortalidade e morbidade relacionadas a acidentes rodoviários.
O objetivo geral dessas recomendações é identificar as melhores práticas para orientar o desenvolvimento de políticas eficazes que reduzem o número de vítimas de tráfego relacionadas ao consumo de drogas psicoativas, excluindo álcool.Essas recomendações pretendem atuar como ponto de partida para facilitar a seleção de medidas na decisão de políticas públicas, diferenciando as relacionadas à regulamentação regulatória, vigilância e gerenciamento de informações, entre outros.
A experiência internacional demonstra que as grandes reduções de acidentes nos países, excedendo 40%, ocorrem com a implementação de um sistema de controle de estradas eficiente.Para esses propósitos, a existência de um procedimento de sancionação em tráfego eficiente e um gerenciamento ágil e eficaz das infrações detectadas pelos agentes da autoridade e, especialmente, por sistemas automáticos de vigilância e controle de tráfego.
O alto número de mortes no coletivo de motociclistas representa um problema em toda a América Latina e na região do Caribe.Embora o uso da motocicleta na América Latina seja bastante recente, ela aumentou consideravelmente nos últimos anos, para que o parque de motocicletas móveis tenha aumentado o dobro de carros.Para reduzir o falecido e ferido em acidentes de viação na América Latina e no Caribe, como em muitas outras regiões do mundo, é necessário para formular estratégias de intervenção que reduzam o crescimento do uso de motocicletas, além de reduzir os riscos que possuem os motociclistas .
Para a vulnerabilidade natural dos pedestres, adiciona -se o fato de que um grande número deles é pessoas mais velhas, que normalmente fazem um uso mais baixo do carro e um número maior de caminhadas a pé ou por transporte coletivo.Para melhorar e salvaguardar a segurança e os direitos do pedestre, os países -americanos ibero devem adotar recomendações em série.
Em relação ao impacto da pandemia covid-19, em novembro de 2020, a necessidade de compartilhar informações sobre acidentes e mobilidade durante a pandemia, a fim de realizar um monitoramento dos indicadores mais apropriados.Este relatório avalia o impacto da pandemia nas mortes nos acidentes de trânsito em alguns países da região do Ibero -American em 2020 e nos períodos de confinamento de diferentes países.
Este manual contém recomendações e uma abordagem ao procedimento metodológico com parâmetros e critérios de aplicação;Com base em experiências e boas práticas que surgem dos sistemas de gerenciamento da América Latina e do mundo em inspeção automática de seu desenvolvimento e implementação.O controle da estrada implica que a decisão de gestão pública, jurídica, tecnológica e de comunicação, a fim de mudar as culturas de comportamento rodoviário, proibindo o sentimento de impunidade e insegurança, gerando a percepção de um controle para a proteção dos usuários das estradas.
Durante décadas, a relação entre segurança rodoviária e papéis de gênero foi estudada, já que a maioria das vítimas e pessoas envolvidas em acidentes de trânsito são homens e foi comprovado que os fatores riscos estão ligados a estereótipos de gênero e papéis masculinos hegemônicos associado ao risco.O principal objetivo deste trabalho é fazer um primeiro relatório de segurança rodoviária com uma perspectiva de gênero para o Programa de Segurança da Rodovia/OISISEVI IBERO -American e fazer uma análise das informações disponíveis sobre este tópico na região.
A preocupação com a segurança dos motoristas é um desafio em toda a região.Os países que agora não têm problemas com a segurança das motocicletas o terão no futuro.Dado esse importante desafio, as agências de tráfego que fazem parte do Observatório de Segurança Rodoviária do Ibero -Americano (OISISSI) lançaram este trabalho de participação dos países para conhecer a situação, o problema e buscar propostas adaptadas às necessidades dos países.